Amyr Klink, navegador, SP
Concordo!
Há que fazer planos, tomar decisões, trabalhar na concretização de projectos, por pés ao caminho.
Sempre com a consciência de ter tomado as decisões certas, de ter feito os melhores planos, de fazer tudo pelo melhor, DE ACORDO COM O QUE SE SABE E CONHECE NO MOMENTO.
Se mais tarde não se obtiver o que se pretendia e planeara, se concluir que estavamos errados, paciência! Há que arrepiar caminho, emendar os erros e, às vezes, começar de novo. Mas pelo menos tentou-se. Lutamos, fizemos alguma coisa em vista da concretização dos objectivos.
Pior é não fazer nada, à espera que a "sorte" nos traga o que queremos.
13 comentários:
Claro que sim! O maior naufrágio é mesmo não começar. Beijos e óptimo fim de semana.
Mais uma frase sábia :)
O pior é ter de admitir que nem sequer tentámos.
Houve uma frase do clube dos poetas mortos que me marcou... era alguma coisa como "eu não quero chegar ao fim da vida e descobrir que não vivi". A vida não espera por nós, não é?
Quanto a mim, eu quero viver tudo a que tenho direito, nem que tenha de bater com a cabeça na parede muitas e muitas vezes :)
Tá bem... mas acabar na m**** também é degradante!
Mas eu percebi o que querias dizer.
Como concordo contigo...:D
bjs
Uma frase exemplar!
um bjo
amiga tem selinho p vc no componho, passa lá p pegá-lo.
bjocas
Amiga São,
O medo impede muita gente de dar o primeiro passo, com medo de errar. Só a experiencia nos ensina o que é uma boa ou má escolha. Vamos enfrente...há tanta coisa para vivermos!
Que o medo saia da nossa vida e que se chore quando for preciso mas que se dê um, dois, vários passos para a felicidade.
Beijo colorido cheio de luz
Amiga São,
Sem sombra de dúvida!!!
O que é realmente é necessário é começar... depois há que acabar.
Beijos
Ná
Este é o meu post de hoje
A EXPLICAÇÃO DEVIDA
Minhas queridas amigas, meus prezados amigos:
Esta minha tão longa ausência não se deve, na totalidade, a férias, que acabaram há imenso tempo!!! Já estou a precisar de mais, não tarda nada…
Acontece que tive uma oferta de trabalho, que considero irrecusável, e que estive a analisar muito a sério, na medida em que implica saída do país, com os inconvenientes que isso acarreta para quem tem família constituída: casa para morar, colégio para a filha, etc., etc.
Ausentei-me do país – fui até aos Estados Unidos – observar “in loco” local e condições de trabalho, e tudo o mais que me parece aconselhável tratando-se de uma mudança tão radical.
Como cheguei à conclusão de que tudo é, aparentemente, razoável, estou decidido a avançar para esta aventura.
Estou com esperança que tudo dê certo, e conto convosco para fazerem uma “forcinha” nesse sentido.
Não tenho ainda data marcada para partir. Como espero ter uns diazitos mais ou menos disponíveis, pelo menos com ALGUM tempo disponível, antes de abalar, vou tentar programar meia dúzia de posts para irem sendo publicados; depois de devidamente instalado lá na minha nova morada, espero, mesmo do fundo do peito, poder contactar convosco, pelo menos de vez em quando.
Gostava de vos agradecer o carinho e amizade com que me receberam neste maravilhoso mundo da blogosfera, e dos quais (carinho e amizade) continuaram a dar-me provas todo o tempo.
Muito francamente não sei como fazê-lo. Usar “chavões” mais do que batidos penso que seria um insulto à vossa inteligência.
Por isso direi apenas: muito obrigado! Levar-vos-ei comigo, no pensamento. E no coração também, porque não dizê-lo?
Vou tentar publicar um post ainda hoje. Se não for possível, será amanhã.
Um abraço especial de despedida, e beijos para as minhas amigas.
Botinhas
A mensagem é válida e importante, mas nem sempre é assim. É que me lembrou o Titanic.
Volteiiiiiiiiiiiii.
beijooo.
Sim! O caminho faz-se caminhando.
Ou, como dizem os beirões " Quem não anda, não tropeça"
O ajustes na rota fazem-se a navegar e olha que eu percebo disso!
Bjinhos!
Viver na inércia de nada fazer...
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