terça-feira, 30 de novembro de 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Não esquecer!


"A nossa maior fraqueza é a desistência. O caminho mais certeiro para o sucesso é sempre tentar, apenas uma vez mais".

Thomas Alva Edison, EUA,1847-1931

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Sorriso


"Sorri mesmo que seja um sorriso triste, pois mais triste que um sorriso triste é a tristeza de não saber sorrir."

autor desconhecido

quarta-feira, 15 de setembro de 2010


"Pior que perder um amor, é sofrer a ilusão de alguma vez ter sido amado."

Rui Borges

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

XIV Convívio do Clube da Amizade de Quelimane


Vai realizar-se no próximo dia dois de Outubro, em Arganil, o XIV Convívio do Clube da Amizade de Quelimane.
Aqui vão informações detalhadas sobre o convívio.











Aqui ficam duas imagens do que foi o Convívio dos amigos Chuabenses no ano passado, em Lamego, a 13-09-2009.



domingo, 5 de setembro de 2010

O Entendimento das Almas


"As almas têm um modo especial de se entenderem, de entrarem em intimidade, de se tratarem, até, por tu, enquanto as pessoas ainda se sentem embaraçadas com o comércio das palavras, na escravidão das exigências sociais. As almas têm necessidades próprias e aspirações próprias, que o corpo finge não reconhecer quando se vê impossibilitado de as satisfazer e de as traduzir em acções. E de todas as vezes que duas pessoas comunicam entre si desta maneira, apenas como almas, se encontram a sós num qualquer lugar, experimentam uma perturbação angustiosa e quase um repúdio violento de todo e qualquer contacto material, um sofrimento que os afasta e que cessa de imediato logo que intervém uma terceira pessoa. Então, desvanecida a angústia, as duas almas aliviadas buscam-se reciprocamente e voltam a sorrir uma para a outra."

Luigi Pirandello, in 'O Falecido Mattias Pascal'


Acho que já senti isto. Por estranho que possa parecer... e, até a mim me parece!...
Acabei de descobrir que mais alguém sentiu e que até escreveu sobre isso!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

AMIGO


"Ter um amigo é uma coisa sagrada para qualquer homem ou mulher; um amigo é uma alma humana em que podemos confiar totalmente; é alguém que conhece o melhor e o pior de nós, e que nos ama apesar dos nossos defeitos; é alguém que diz apenas a verdade sobre nós, ao passo que todos os outros tentam apenas bajular-nos e rir-se de nós pelas costas; é alguém que nos dá conselhos e reprimendas nos dias de prosperidade e de auto-estima; mas é também alguém que nos consola e encoraja nos dias de infortúnio e mágoa, quando todos os outros nos abandonam e ficamos a batalhar sozinhos."

Charles Kingsley

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O destino...


"O destino não é uma questão de sorte, é uma questão de escolha; não é algo que se aguarde, é algo a ser atingido."

William Jennings Bryan,
advogado, orador, estadista, EUA, 1860-1925

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Para pensar...


"A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la."

Bob Marley

domingo, 8 de agosto de 2010

A Imortalidade


Ontem a TVI voltou a apresentar um filme com vinte e quatro anos: "Highlander - O Imortal"


Tem passado várias vezes nos vários canais de televisão portugueses.
Nunca o vi completo, na televisão. Mas nunca hei-de esquecer a primeira vez que o vi e a também a única que o vi completo.

Foi no cinema Condes, no ano em que estreou, em 1986. Seria Outubro ou Novembro, não tenho a certeza. Sei que o tempo andava chuvoso, porque levei um daqueles guarda-chuva extensíveis muito usados pelas senhoras.

Foi a primeira vez que fui ao cinema Condes. Fui acompanhada por dois colegas.
Logo ao sentar dei “barraca”. Para quem não se lembre ou não saiba, as cadeiras do cinema Condes desciam quando nos sentávamos. Não estava à espera, assustei-me e dei um salto. Claro que os meus acompanhantes riram, mas eu não. (Agora já rio :) )

Depois, durante o filme, a barracada continuou, comigo a saltar de susto ao corte cada cabeça (ou quase). Sei que no fim do filme eu estava enterrada na cadeira (de medo) e tinha o guarda-chuva quase espetado na barriga de o abraçar com tanta força, como se ele me pudesse salvar de alguma espada que saltasse do ecrã!

Não sei se estraguei o filme ao meus acompanhantes, nunca falei com eles sobre isso. Sei que pelo menos um deles se fartou de rir. Parecia mesmo divertido com a minha ingenuidade. Ainda um dia lhe hei-de perguntar…

Seja como for, eu gostei do filme e adorei a banda sonora. Queen!
Em especial “Who wants to live forever”


E também “Princess of the Universe”


“A kind of Magic”


and so on…

Mais tarde vi a série “Os Imortais” na TV. Já não me causa qualquer impressão.
Estou a importar o filme (aliás os vários filmes) e vou revê-los em breve, assim como estou a “re-ouvir” Queen. É sempre um prazer!
Grandes recordações!
O tempo de criação de grandes amizades!


Que saudade!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A saúde mental dos portugueses

Transcrição do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no Público, 2010-06-21



Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas.

Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.

E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.

Pedro Afonso
Médico psiquiatra

domingo, 11 de julho de 2010

Mundos Virtuais


Entrei apressado e com muita fome no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de programação num sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem de férias, coisa que há tempos que não sei o que são.

Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e um sumo de laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é?

Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim:

- Senhor, não tem umas moedinhas?
- Não tenho, menino.
- Só uma moedinha para comprar um pão.
- Está bem, eu compro um.

Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail. Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas.
Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos.

- Senhor, peça para colocar margarina e queijo.

Percebo nessa altura que o menino tinha ficado ali.

- Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, está bem?

Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do menino, e o empregado pergunta-me se quero que mande o menino ir embora. O peso na consciência, impedem-me de o dizer.

Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele.

Então sentou-se à minha frente e perguntou:
- Senhor o que está fazer?
- Estou a ler uns e-mail.
- O que são e-mail?
- São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet
(sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de questionários desses):

- É como se fosse uma carta, só que via Internet.
- Senhor você tem Internet?
- Tenho sim, essencial no mundo de hoje.
- O que é Internet ?
- É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem de tudo no mundo virtual.

- E o que é virtual?

Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo com certeza que ele pouco vai entender e deixar-me-ia almoçar, sem culpas.

- Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos tocar, apanhar, pegar... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer. Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse.

- Que bom isso. Gostei!
- Menino, entendeste o significado da palavra virtual?
- Sim, também vivo neste mundo virtual.
- Tens computador?! - Exclamo eu!!!
- Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira...Virtual.

A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo, enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir a ser um médico um dia.

Isto é virtual não é senhor???

Fechei o portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas caíssem sobre o teclado.

Esperei que o menino acabasse de literalmente 'devorar' o prato dele, paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um 'Brigado senhor, você é muito simpático!'.

Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos!



(Recebido por e-mail)

Todos vivemos em mundos virtuais.
Cada um cria para si mesmo, a imagem do mundo que mais lhe agrada.
Alguns têm a habilidade e a sorte de concretizar, na realidade, algo semelhante ao que sonharam, no seu mundo virtual.
Outros..., não têm sorte nem alguém que os veja e proteja...

O mais grave é quando ficamos cegos nos nossos mundos e deixamos de ver quem nos rodeia.
Às vezes bastam umas palavras ou um sorriso para melhorar significativamente a vida de alguém.

Que consigamos todos ver para além dos nossos mundos e que consigamos todos oferecer, pelo menos, um sorriso sincero.

sábado, 10 de julho de 2010

Alma minha gentil, que te partiste


Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida, descontente,
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.

Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente
Que já nos olhos meus tão puro viste.

E se vires que pode merecer-te
Algu~a cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,

Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.


Luís de Camões

(Copiado daqui)

Sempre lindo!
Sempre actual!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Viva! Com alegria!


Há muitas maneiras de ficar doente.
Pensar que está, às vezes, é uma delas.
Porque certas doenças nada mais são que um estado de espírito
”.

Anónimo

domingo, 27 de junho de 2010

A Sabedoria e a Alegria

"Vou ensinar-te agora o modo de entenderes que não és ainda um sábio. O sábio autêntico vive em plena alegria, contente, tranquilo, imperturbável; vive em pé de igualdade com os deuses. Analisa-te então a ti próprio: se nunca te sentes triste, se nenhuma esperança te aflige o ânimo na expectativa do futuro, se dia e noite a tua alma se mantém igual a si mesma, isto é, plena de elevação e contente de si própria, então conseguiste atingir o máximo bem possível ao homem! Mas se, em toda a parte e sob todas as formas, não buscas senão o prazer, fica sabendo que tão longe estás da sabedoria como da alegria verdadeira. Pretendes obter a alegria, mas falharás o alvo se pensas vir a alcançá-la por meio das riquezas ou das honras, pois isso será o mesmo que tentar encontrar a alegria no meio da angústia; riquezas e honras, que buscas como se fossem fontes de satisfação e prazer, são apenas motivos para futuras dores.

Toda a gente, repito, tende para um objectivo: a alegria, mas ignora o meio de conseguir uma alegria duradoura e profunda. Uns procuram-na nos banquetes, na libertinagem; outros, na satisfação das ambições, na multidão assídua dos clientes; outros, na posse de uma amante; outros, enfim, na inútil vanglória dos estudos liberais e de um culto improfícuo das letras. Toda esta gente se deixa iludir pelo que não passa de falaccioso e breve contentamento, tal como a embriaguez, que paga pela louca satisfação de um momento o tédio de horas infindáveis, tal como os aplausos de uma multidão entusiasmada - aplausos que se ganham e se pagam à custa de enormes angústias! Pensa bem, portanto, no que te digo: o resultado da sabedoria é a obtenção de uma alegria inalterável. A alma do sábio é semelhante à do mundo supralunar: uma perpétua serenidade. Aqui tens mais um motivo para desejares a sabedoria: alcançar um estado a que nunca falta a alegria. Uma alegria assim só pode provir da consciência das próprias virtudes: apenas o homem forte, o homem justo, o homem moderado pode ter alegria.
"

Séneca, in 'Cartas a Lucílio'

Tirado daqui.

Para pensar...

domingo, 20 de junho de 2010

O poder do amor!



Adorei!
Adorei!
Adorei!

À minha alma gémea...



Quis escrever poesia,
Mas faltou-me a magia.
Quis inventar uma história,
Mas nada veio à memória.
Construí castelos no ar,
E corações na areia do mar…
Tudo se esfumou,
Tudo o tempo levou.
Só a saudade ficou,
Para sempre me lembrar,
Do que meu coração gostou,
Do que devo recordar,
Do que me importa gostar,
Das lutas que devo travar,
De nunca desistir.
De ser eu mesma!
De amar e persistir!


STP
2010-06-20

A Maior Flor do Mundo - José Saramago


Lindo!


Oxalá todos conseguíssemos sentir como crianças e usar a força de adultos para agir pelo bem, com a simplicidade e boa fé própria de quem ainda acredita que o mundo pode ser um lugar melhor!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

A força do Optimismo


Temos que nos livrar dos ‘não faça’.
Temos que nos livrar dos ‘nuncas’.
Temos de nos livrar dos ‘não posso’.
Temos que nos livrar dos ‘não’- que palavra mais negativa!
Temos que nos livrar dos ‘impossível.’ Não há nada impossível.
Temos que nos livrar dos ‘sem esperança.’ Não há nada sem esperança

Estas são palavras para tolos, e não para gente inteligente. Apague-as do seu vocabulário. Nunca diga nunca!
Impossível? Claro que é possível.
Diga ‘sim’ à vida! ‘Sim’ ao assombro, à alegria, ao desespero. ‘Sim’ à dor, ‘sim’ao que você não entende. Experimente o ‘sim’. Experimente ‘sempre’. Experimente ‘possível’. Experimente ‘esperançoso’. Experimente ‘farei’. E experimente ‘posso
’”.

Leo Buscaglia

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Viver e amar! Intensamente e sem medo!


"Mas há a vida que é para ser intensamente vivida, há o amor, que tem que ser vivido até a última gota. Sem nenhum medo. Não mata".

Clarice Lispector, escritora, UCR (radicada no Brasil), 1920-1977

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Diálogo “complexo”


Ela – Preocupas-te demais! Se tivesses metade das minhas preocupações não tinhas tempo para preocupações imaginárias! As minhas preocupações são bem reais!

Ele – Pois… tu estás no eixo real e eu no imaginário…, por isso é que as coisas são complexas.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Encontros e Desencontros (parte III)


(continuação de Encontros e Desencontros (parte II))


Sim, lembro-me.
Que é feito de ti?

Por momentos ficou parada…, como que bloqueada, a olhar para aquelas duas pequenas frases… apenas com sete palavras!

Pareciam tão poucas… e no entanto sentia-as como se fossem uma infinidade…!

Continham todas as palavras, que não tinham sido ditas, durante todo o tempo em que andaram perdidos.

E afinal ele respondera! De imediato!

Levantou o olhar do PC e dirigiu-o para ele, decidida a falar-lhe pessoalmente mas…, ele parecia tão ocupado, tão atarefado a escrever no seu próprio PC…

Decidiu enviar-lhe mais um e-mail… continuar o que tinha começado… uma reaproximação suave…

Escreveu apenas uma frase e enviou. Em menos de um minuto ouviu-se um sinal sonoro avisador da chegada de nova mensagem.

Ela experimentava agora um misto de sensações difíceis de descrever…

Desejava que tivesse sido o seu o e-mail que ele tinha acabado de receber, mas receava, sem saber porquê, a reacção dele…

Ansiava por lhe ver a expressão facial, mas tinha vontade de se esconder atrás de qualquer coisa…

Sorria…, mas constrangida…

Com pressa que o tempo passasse e acabasse com aquele nervosismo parvo que já se fartara de sentir!

Passaram apenas breves segundos, mas ela teve tempo para todos aqueles sentimentos e pensamentos e constrangimentos…!

Ele levantou os olhos por cima do ecrã do PC…, olhou-a bem de frente e… sorriu!

Finalmente conseguia respirar!

Que parvoíce… uma mulher adulta a experimentar sentimentos e sensações de adolescente…!
Já não se lembrava quando tinha sido a última vez em que se sentira assim!
E porquê?
Tinham sido bons amigos! Nunca se haviam zangado, nem sequer aborrecido!
Porquê tanto nervosismo?
Afinal era uma mulher adulta! Habituada a correr meio mundo e a falar com toda a gente!
Enfim… o pior tinha passado… não valia a pena perder mais tempo a pensar em “porquês”...

Ele estava agora a sorrir-lhe e a desligar o PC. Ela tratou de arrumar também o seu PC e foi sentar-se num lugar que estava vazio, ao lado dele.

- Desculpa interromper o teu trabalho. Reparei que escrevias apressadamente e não queria prejudicar-te…


(continua)

PRENDAS


O meu muito obrigado às amigas do blogue Na Casa do Rau



e Mariazita do blogue A Casa da Mariquinhas,



por me continuarem a presentear apesar de eu andar completamente desaparecida.
Não vos esqueci!
Não esqueci ninguém!
E também sei que mais pessoas me ofereceram presentes e que eu não publiquei e não agradeci.
Aqui fica o meu GRANDE BEM HAJAM A TODOS e TODAS!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

O amor...


"O amor nunca faz reclamações; dá sempre. O amor tolera; jamais se irrita e nunca exerce vingança"

Mohandas Gandhi

É este o amor em que eu acredito. O único e verdadeiramente digno de ser chamado AMOR.
Aquele em que não há lugar ao ciúme ou mesquinhez. Aquele em que o mais importante é o bem estar de quem se ama.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O sonho comanda a vida


Nasci sendo essa sonhadora...
A partir de certa altura, aos poucos e poucos, os sonhos foram-se transformando em pesadelos...
Desde que me dei conta que eram apenas pesadelos e que dependia de mim transformá-los em sonhos bons, voltei a sonhar!
E voltei a viver cada dia, não como se fosse o último, mas como se fosse o primeiro!
O primeiro para retomar a "luta" pela concretização dos meus sonhos!
Uma nova oportunidade para me melhorar e ao mundo que me rodeia!

domingo, 31 de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Suplico à nuvem que passa, 

Que me leve em seu regaço. 

Peço ao vento que trespassa, 

Que me mate este cansaço. 

Nuvem! Chora comigo, 

Gota a gota do meu sangue, 

Leva-me para longe contigo, 

Até eu ficar exangue! 

Deixa-me descansar em teu colo, 

Deixa-me morrer e renascer, 

Bem longe, num outro pólo, 

Onde haja amor para viver. 

 

STP 2010-01-25

 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Com tanta chuva... todo o cuidado é pouco...


Se trocar apenas dois pneus, saiba onde deve colocar os novos.
Veja o vídeo e decida...


Vídeo recebido daqui, do amigo Manuel Maria.


BOM ANO 2010 PARA TODOS!
Muita saúde prosperidade e sucesso é o que vos desejo!

Agradeço a simpatia e cuidado dos meus amigos visitantes que têm continuado a passar por aqui e a presentear-me com os vossos, sempre amáveis, comentários!

Bem Hajam!
(como se diz nas terras de onde descendo e que muito estimo)

Não vou fazer promessas, de vos visitar assiduamente, porque já sei que não conseguirei cumprir..., mas não é por falta de vontade. Não pensem tal coisa!

Muita saúde para todos!
Até breve (espero eu...)
:-)

SEJAM FELIZES!
Chegou ao fim das mensagens desta página?
Gostou do que viu?
Há muito mais para ver no arquivo deste blogue e nos meus outros blogues.

Aqui já em baixo está a lista de todas as mensagens deste blogue agrupada por temas. Para quem gosta do que vou escrevendo em verso têm os
Versos meus (com rima) e os Versos meus (sem rima). Para quem queira saber mais acerca de mim tem os Pedaços de Vidas Reais , etc.

Lá mais abaixo está o arquivo das mensagens deste blogue ordenadas por datas, a começar pelo princípiu, em Novembro de 2008. Foi um renascimento pois existiu (entre Julho e Outubro de 2008) um blogue que foi apagado.

Sinta-se convidado(a) a ver, ler, comentar.
Recebo e leio todos os comentários. Mesmo às mensagens antigas.

Seja bem vindo(a)!
:-)))

As apresentações (pps), os filmes, as músicas e outros ficheiros de outros formatos, como PDFs, DOCs e XLSs, publicados (ou não) nos meus blogues, vão também estando disponíveis no meu Skydrive.

O Citador

Citações de Temas Citações Soltas Citações de Autores

Homenagem a

Alexandre O’Neill

«Mesa dos sonhos»

Ao lado do homem vou crescendo
Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas
Ao lado do homem vou crescendo
E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.


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Eça de Queirós

em "As Farpas" 1871

O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!"


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Fernando Pessoa

ANÁLISE

Tão abstrata é a idéia do teu ser
Que me vem de te olhar, que, ao entreter
Os meus olhos nos teus, perco-os de vista,
E nada fica em meu olhar, e dista
Teu corpo do meu ver tão longemente,
E a idéia do teu ser fica tão rente
Ao meu pensar olhar-te, e ao saber-me
Sabendo que tu és, que, só por ter-me
Consciente de ti, nem a mim sinto.
E assim, neste ignorar-me a ver-te, minto
A ilusão da sensação, e sonho,
Não te vendo, nem vendo, nem sabendo
Que te vejo, ou sequer que sou, risonho
Do interior crepúsculo tristonho
Em que sinto que sonho o que me sinto sendo.
Fernando Pessoa, 12-1911


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Nem Sempre Sou Igual

Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma ...

Alberto Caeiro
O Guardador de Rebanhos

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Luis Vaz de Camões

Amor é...

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

GALERIA DE IMAGENS

Em homenagem aos que sofrem por causa do Cancro

Ofereço a todos os meus amigos e visitantes o código do laço rosa reluzente.

<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_108hf3fq5gs_b"/>

Ofereço a quem a quiser levar


Código para copiar e colar em modo HTML:
<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_2657dffpxz7w_b"/>

Código HTML do selo para o Dia da Mulher em tamanho pequeno:
<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_2659c29qqwc7_b"/>

Ofertas da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Recebi estes selos sem qualquer regra para a sua re-atribuição.
Portanto sirvam-se meus amigos.
Levem os que vos agradarem para colorir as vossas "casas".
São ofertas do coração, tal como as recebi, com o coração.

Bem hajas amiga Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Bem hajas Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Bem hajas Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Bem hajas Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Bem hajas Isabel

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo
Bam hajas Carlos

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo

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