(recebi por e-mail e comoveu-me)
Aqui sua companheira foi machucada e a condição é fatal.
Ela foi pega por um carro enquanto voava baixo em uma rua.
Aqui ele traz comida para ela e a atende com amor e compaixão...
e trouxe comida novamente mas ficou chocado ao encontra-la morta.
Tentou move-la... um esforço raramente visto entre andorinhas!!
Mas percebe que sua querida esta morta e que nunca mais voltara para ele...
ele chora tristemente a perda de seu adorado amor...
Permaneceu ao lado dela tristemente em sua morte...
Finalmente consciente de que ela não retornaria jamais...
Permaneceu ao lado de seu corpo com tristeza.
Milhões de pessoas choraram depois de ver estas fotos nos EUA, Europa e na Índia...
Dizem que o fotógrafo vendeu estas fotos por um valor nominal ao mais famoso jornal da França;
Todas as cópias do jornal foram vendidas no dia em que estas fotos foram publicadas.
E muitas pessoas pensam que os animais não têm cérebro ou sentimentos?
Se os humanos tivessem atitudes e sentimentos comptiveis com o tamanho do cerebro seria bom!
Estou sem palavras…
Quantos de nós faríamos algo comparável? Com verdadeira dedicação e amizade?
Claro que nos sentiríamos obrigados a fazê-lo por qualquer um da nossa espécie, já que mais não fosse pelas convenções sociais, para “não ficar mal vistos”…
Mas com verdadeiro amor/amizade?
Com verdadeira compaixão?
E o que é mais forte? O que mais nos impulsionaria a agir? A compaixão? O amor? A amizade?
Até onde seriamos capazes de ir? Chamar uma ambulância? Esperar que ela chegue? Trazer alimentos? Confortar? Arriscar a nossa própria vida?
E faríamos isso com qualquer pessoa? Ou seria diferente consoante o sentimento que nutrimos pela pessoa?
Então e por um animal? Teriamos compaixão?
E se fosse um outro ser vivo? Uma planta?
Ou um não vivo?
Será que temos compaixão pelo meio em que vivemos? Que nos permite viver? Pelo nosso planeta? Por nós próprios?
Isto tudo nos faz pensar, certo?
Tudo está interligado! Os nossos actos influenciam tudo e todos.
Não nos demitamos de fazer a nossa parte, pelo nosso próprio bem (já que mais não seja…)!
12 comentários:
Comovente. Sem palavras.
Beijos.
Querida amiga São,
Já tinha visto, é realmente comovente e dá muitas lições aos ditos racionais.
Tive muitoa animais domésticos desde a minha mais tenra infância.
A minha irmã e eu chegamos a ter uma cadela "a Proleta" fechada no nosso quarto quase um mês sem que os meus pais dessem por nada, até que foi descoberta e adoptada pela família.
Gatos nem se fala, hoje só tenho dois. As andorinhas vêm todos os anos e cada vez mais fazer ninhos ou ocupar os antigos na minha garagem.. e se agora não tenho mais animais é porque o terreno que lhes estava destinado foi alterado, mas até colmeias de abelhas tivemos.
Beijos
Ná
Nota: Está a concurso na Aldeia da minha Vida, veja link na Casa do Rau, um texto meu, denominado Barca Velha. Se achar que mereço, por favor vote nele.
Lindo, lindo e comovente!
Adorei estas fotos, gosto muito de animais e gosto de ter pelo menos um em casa.
No entando nunca gostei de ver passaros em gaiolas por mais que gostasse de ter um, imaginem o que sente um passarinho preso numa gaiola de meros cêntimetros se até a nós não nos faz bem ficar fechados em casa, sem sair, apanhar ar fresco, sol, caminhas, mexer as pernas, os musculos.
Um abraço
Desculpa,
fiquei a perguntar-me se muitos dos que choraram ao ver as imagens, teriam visto o que se passava se estivessem no local.
Se não me entenderes lê o meu post de junho (dia 23, penso). É uma vivência real. Por duas vezes já tive uma andorinha nas mãos. Sei que fiz o melhor que sabia...
Sei da impotência e do desespero de nada saber.
Durante muitas noites não conseguia dormir. Via aquele olhar fixo no meu...
Mas eu vi e senti o que os outros ignoraram.
Deviamos aprender mais com os animais.
Beijo terno e obrigada por nos fazeres pensar.
Que imagens impressionantes!
Estou emocionado.
Os animais têm mais sentimentos que muita gente nem sonha vir a ter...
bjs
Amiga São,
é de facto uma história de amor comovente, e serve para provar a muitos humanos que os animais também têm sentimentos.
Acho que foi a ti que contei que à uns anos atrás encontrei um pardal bébé no meu quintal. Peguei nele e trouxe-o para casa, não fosse algum gato comê-lo.
Coloquei-o numa gaiola que estava vazia, pus-lhe água e comida e pendurei-o num pessegueiro que tinha no quintal.
O meu marido dizia-me que o passarinho ia morrer, pois ele não abria o bico para que eu o conseguisse alimentar.
Respondi-lhe então que morrer por morrer era melhor que fosse na gaiola do que na barriguinha de um gatinho.
Mas para nossa surpresa a mãe do passarinho descobriu-o ali e contráriamente ao que se costuma dizer (que os regeitam se caírem do ninho), passou a vir alimenta-lo todos os dias.
O passarinho cresceu, e um dia abri a gaiola, coloquei-o na palma da mão e devolvi-o ao seu mundo.
Nunca esqueci esta história de amor, e muitas vezes a conto.
Beijinhos,
Ana Martins
Fênix,certamente,foi um dos posts mais emocionantes que já vi...é comovente o sofrimento da andorinha!
Nós,que nos denominamos seres humanos, ainda não sabemos nada dos mistérios que nos cercam.
E sobre o amor o que sabemos nós?
E sobre o sofrimento dos nossos semelhantes?
É uma pena,não atentarmos aos pedidos,de socorro, silenciosos que a natureza nos envia...
Bjs de magia,
Cris
Andei afanosamente à procura de algo parecido.
Não apareceu, como é normal.
Um dia voltará á luz do dia, quando me desprecatar.
Lembrei-me dos meus agradecimentos que nunca deixei, pela "corda" que deu à imagem.
Os humanos são humanos e só olham para eles próprios.
Neste mundo de correrias, até tropeçamos por não olhar para o caminho.
Cumprimentos.
Amiga São,
Com um obrigada por ter um óptimo blogue e por participar no blogue Na Casa do Rau, fique com o selo Amizade Internauta.
Um abraço.
Fernanda Ferreira
LINDO!
Beijo
Gostei da mensagem colocada na sequência fotográfica
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