terça-feira, 31 de março de 2009

Orgão do Mar

Amigos!

Obrigada a todos por terem estado por aqui na minha ausência.
Obrigada por terem regado as minhas "flores" com os vossos comentários.
Obrigada por me terem desejado coisas tão boas e bonitas.

Gostei muito!
Bem Hajam!

E para recomeçar, enquanto tento arranjar tempo para escrever memórias, aqui deixo uma coisa que recebi por email e que achei muito interessante.

ORGÃO DO MAR



Situado na costa de Zadar, uma cidade da Croácia, encontramos o Orgão do Mar.
Degraus cravados em rochas que têm no interior um interessante sistema de tubos que, quando empurradas pelos movimentos do mar, forçam o ar e, dependendo do tamanho e velocidade da onda, criam notas musicais, sons aleatórios.
Criado em 2005 ganhou o prémio europeu para espaços públicos (European Prize for Urban Public Space).
O Orgão do Mar recebe turistas de várias partes do mundo, que vêm escutar uma música original que dá muita paz. O lugar também é conhecido por oferecer um belo pôr-do-sol, o que agrada ainda mais às pessoas que visitam a localidade.
Zadar é uma bela cidade do litoral da Croácia e foi duramente castigada durante a 2ª Guerra Mundial. A criação do Orgão é também uma iniciativa para devolver um pouco do que o lugar perdeu com tanta destruição e sofrimento.

Veja a estrutura interna das 'escadas'. O detalhe das cordas e notas musicais, que somadas à energia das ondas, criam sons.




As lacunas no betão servem para o Orgão "respirar" e também para levar os sons criados nos tubos.





Vamos ouvi-lo...




sábado, 28 de março de 2009

Morte e ressurreição


Apercebi-me hoje de que existe algo para a qual a morte não é definitiva.
Preparo-me para fazer uma viagem e vou estar ausente por alguns dias.
Vou matar saudades dos meus pais e de algumas outras pessoas com quem convivi há muito tempo. Vou refrescar a memória e trazer muitas histórias novas ou recordadas. Assim eu tenha tempo de as passar a escrito e algumas aparecerão aqui.
Vou também rever e mostrar à minha filha alguns lugares onde gostei de estar.

Há umas duas semanas estava completamente entusiasmada com esta viagem. Ansiosa por matar saudades. Eu sofro de saudades, como já aqui tenho dito.
Porém, à medida que se vai aproximando o momento da partida, o entusiasmo está a ser cada vez mais contrabalançado pela saudade de quem fica. Pela primeira vez em mais de vinte e um anos, vou viajar sem o meu marido. Em todo este tempo só nos separamos duas vezes, por quatro dias de cada vez, quando estive hospitalizada. E mesmo nessas alturas víamo-nos à hora das visitas. É claro que por motivos de trabalho, é frequente acontecer passarmos quase vinte e quatro horas sem nos vermos, mas é diferente, o regresso, seja a que horas for, é a casa, ao porto de abrigo.
Pronto, eu sei que sou lamechas!
Sou uma romântica inveterada e morro de saudades, ainda antes de me afastar das pessoas.
E assim sou levada a concluir que é impossível dar morte definitiva à SAUDADE!
“Sua excelência” volta sempre à vida!

Agora que já vos dei a conhecer que não vou andar por aqui nos próximos dias, só me resta despedir-me.
Continuem a visitar os meus espaços.

Nos meus outros blogues já agendei as publicações diárias habituais:

- O Renascer da Fenix (para meditar) – às 20:00h
- O Renascer da Fenix (Musica e Letra) – às 21:00h
- O Renascer da Fenix (para rir) – às 22:00h
- O Renascer da Fenix (fotografias) – às 23:00h

Neste blogue também há muito para explorar, dos tempos em que ainda não me conheciam. Se descerem até ao fundo encontrarão não só o arquivo por datas, como a lista agrupada por temas.
Para quem gosta do que vou escrevendo em verso têm os Versos meus (com rima) e os Versos meus (sem rima).
Para quem queira saber mais acerca de mim tem os Pedaços de Vidas Reais , etc.
É só descer e ver a lista toda, lá em baixo.
E, já agora comentem. Recebo todos os comentários.
E também vou ter saudades vossas!

Até breve.
Sejam felizes!

sexta-feira, 27 de março de 2009

Quero...

Quero brilhar em teus olhos
E bailar em teu sorriso
Quero surpresas aos molhos
E quero explodir de riso

Quero sussurrar-te ao ouvido
E aconchegar-me em teus braços
Quero o teu beijo sentido
E quero estreitar nossos laços

Quero viver em teus sonhos
E ser tua noite e dia
Quero pensamentos risonhos
E partilhar a alegria

Quero tactear teu rosto
E tremer de excitação
Quero oferecer-me com gosto
E vibrar de paixão

STP
2009-03-27


Fui presenteada pela Ana Martins, do blogue Ave sem Asas, com o selo Papo Calcinha.



Agradeço a preferência e gostei do desafio. Agora resta-me seguir as regras e passar a outras.

Aqui estão as regras:
1- Escrever uma frase, citar um título ou contar uma história sobre seis assuntos nos seguintes segmentos: VIDA, CINEMA, LITERATURA, VIAGEM, AMOR E SEXO;
2- Convidar seis colegas de blogs que você realmente considere femininas e inteligentes;
3- Linkar o blog que a convidou;
4- Postar as regras para que outras as repassem;
5- Inserir o selo que se recebeu do Papo Calcinha.

As minhas respostas ao ponto 1:
VIDA – Só temos uma. Quero vivê-la como se fosse terminar já a seguir.
CINEMA – Gosto muito de filmes que me façam pensar e sonhar. Filmes leves e alegres.
LITERATURA – Tenho gostos bastante variados. Gosto de muitos assuntos e formas. Gosto muito da literatura portuguesa do século XIX.
VIAGEM – Ao interior de mim própria e ao exterior do sistema solar.
AMOR – Escrevi o poema acima.
SEXO – Muito bom, quando é feito com amor. É tão essencial como comer, beber ou dormir.

As minhas 6 nomeadas:
Mariazita A Casa da Mariquinhas
Isabel Artista Maldito
Paula Raposo AS MINHA ROMÃS
SandraLuamizade4
Isabucha Cantinho da Belita
Sanxery As minhas pequenas coisas

Bom fim de semana para todos!
Descansem e divirtam-se!
SEJAM FELIZES!

À espera de Sexta à tarde!!!



aí vem ela.....
aí vem ela.....
aí vem ela.....
aí vem ela.....

Yes, é 6ª feira, à tarde!!!!!!!!!!


Pensamento do Dia

Deixo-vos um pensamento que recebi por email e achei interessante.

"Não morreria por nada nesse mundo porque eu gosto realmente é de viver.
Nem de amores eu morreria porque eu gosto mesmo é de viver de amores
".

Leila Diniz, atriz, RJ, 1945-1972

Gosto principalmente da parte de não morrer de amores, mas sim viver de amores.




PS: Vou ver se é hoje que consigo visitar-vos e comentar-vos

quinta-feira, 26 de março de 2009

És...

És a brisa que me afaga
És o Sol que me aquece
A memória que não se apaga
E que a saudade não esquece
És o campo verde macio
De beleza que entorpece
És a dor que enche o vazio
Quando o dia desvanece
És o mármore negro e frio
És a lágrima com que escrevo
És a nascente feita rio
És da gravura o relevo
És a riqueza da terra
Que admiro com enlevo
És a dureza da Serra
E o carinho que recebo
És a paz e és a guerra
És a minha contradição
És como a planície e a serra
Ambas no meu coração
És o que quero esquecer
És o que espero em vão
És o que quero ter
Dentro do meu coração
És o amargo do fel
O ácido do limão
És o doce do mel
Enches-me de emoção
Sai do meu pensamento
Ou segura em minha mão
Acaba com este tormento
Estou a perder a razão

STP
2009-03-26

quarta-feira, 25 de março de 2009

O meu dia...

Gostava de estar a publicar aqui um texto contando uma das muitas histórias de que me vou recordando.
Também gostava de já ter escrito sobre as minhas avós e bisavós, tal como prometi que faria.
Porém não tem sido possível, por falta de tempo e pelo cansaço que me reduz da capacidade de escrever de forma inteligível.
Portanto, para não deixar este espaço com o post da véspera e para não voltar a publicar um filme, vou fazer um resumo das minhas últimas vinte e quatro horas. Não tem interesse nenhum, mas serve para publicar qualquer coisa e sempre ficam a saber mais um pouco de mim.
Ontem deitei-me por volta das duas horas da manhã e levantei-me às sete horas.
Ajudei a minha filha a preparar-se para a escola e tomei o pequeno almoço com ela. Uma taça de kefir e uma fatia de pão com mel e canela.
Fui trabalhar para (relativamente) longe, perto de uma hora de viajem, dependendo da velocidade. Quando posso gosto de andar depressa, mas também gosto de ver a paisagem e como não se aprecia bem a paisagem a cento e quarenta à hora…
Passei o dia a correr de computador para computador e de pessoa para pessoa. Fazendo manutenção, resolvendo problemas dos programas, esclarecendo dúvidas…
Andei nisto até às vinte e duas horas e trinta minutos.
Só interrompi às dez e trinta para ir à pastelaria beber um copo de leite, comer um palmier recheado e beber um café.
Nem sequer almocei. Limitei-me a comer duas sandes que levei de casa, enquanto saltitava de computador em computador e fui também bebendo o litro Kefir que levei.
Cheguei a casa perto das vinte e três e trinta, sem jantar e carregando um computador, para formatar e reinstalar. Tenho que ir levar e completar lá a instalação, amanhã.
É o que estou a fazer agora, enquanto escrevo ele está aqui ao lado a formatar.
Claro que os compromissos de trabalho, e outros, que tinha para amanhã..., “já eram”.
Lá vou ter que telefonar ou enviar email, a desculpar-me e mudar o que puder para quinta-feira.
E com os de quinta-feira deve vir a acontecer o mesmo, “tombam” para sexta.
O que vale é que ainda não tinha marcado nada para sexta-feira, senão lá ficava “sem” sábado!
É isto…, já são três e um quarto da manhã e ainda estou por aqui a trabalhar.
Não, não é sempre assim. Muitas vezes é mais leve. Embora trabalhe muitas horas, costumo ter tempo para comer e para outras actividades, como estar com a minha filha.
Mas também já tem sido pior!
De qualquer forma continuo a sentir-me grata por ter trabalho e por fazer com gosto aquilo que gosto!
Obrigada pela vossa atenção!
Acho que já não consigo visitar-vos e comentar-vos, mas ainda vou tentar responder aos vossos comentários em pelo menos alguns dos meus posts.
Sejam felizes!


terça-feira, 24 de março de 2009

Bom dia!!!

Porque eu gosto de música, de sapateado e de musicais e..., porque está na data e hora exacta para publicar este video...
Aqui o apresento!
Divirtam-se!



E muito, muito BOM DIA, para todos!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Sem palavras...

No abraço sonhado
Acorda o vazio
No rosto molhado
Da lágrima um fio
Do tempo passado
O coração partiu
Pensou ter voltado
E em vão sorriu
No choro abafado
Que não assumiu
Quando questionado
De pronto fugiu
Dorido quebrado
Com o que sentiu

STP
2009-03-23

Bebé Feliz!


If I tell you...


If I tell you
Will you listen?
Will you stay?
Will you be here forever?
Never go away?

..........


Sou uma bloguista de sorte!
Fui novamente mimada com uns presentinhos giros e que ainda não tinha na minha coleção.
Obrigada MorTo Vivo!










O texto que acompanha os prémios, as regras para a retransmissão e os meus nomeados continuam a ser os mesmos da última atribuição, há dois dias. Vejam aqui, por favor e sirvam-se!

Sejam felizes!
Beijinhos
São

domingo, 22 de março de 2009

Doar para adopção

Num comentário ao meu post Interrupção Voluntária da Gravidez, a amiga lélé manifestou-se “100% contra” (citando as suas palavras), a possibilidade que eu levantei de não interromper a gravidez e doar a criança para adopção.
Como este é mais um assunto polémico e capaz de originar uma boa troca de opiniões e experiências de vida, eu opto por responder aqui, num novo post. Porque gosto de debater e de conhecer as vossas opiniões. Não se coíbam de as apresentar. Este espaço é vosso!

Amiga lélé, não me parece que assumir a gravidez e assumir a maternidade sejam coisas diferentes.
Em minha opinião a maternidade começa no momento da fecundação.
A mulher pode ainda nem ter consciência disso, mas o seu corpo já está a ser inundado das hormonas que a transformam e que lhe conferem todas as emoções e capacidades de ser mãe. Aquelas capacidades inatas, que estão nos genes, aquelas que todas as fêmeas, de todas as espécies têm e que despertam com a fecundação.
Eu já passei por isso e sei como me transformei, como as minhas emoções e sentimentos se transformaram. O corpo transformou-se mais tarde, mas as emoções e sensações tiveram transformação quase imediata. Eu nem percebia o que se passava comigo até saber que estava grávida.
Portanto, assumir a gravidez é já assumir a maternidade.
Quanto à opção de não interromper a gravidez, mas optar por doar para adopção em vez de criar o filho, eu vejo isso como um acto de amor para com o próprio filho.
Se a mãe reconhece que não tem condições (económicas, emocionais, ou outras), para dar ao seu filho a vida que ele merece mas que é possível ele ter essa vida junto de outras pessoas, então está a ser uma boa mãe ao dar-lhe essa hipótese.
Não estou a falar de engravidar de propósito para doar para adopção, tipo “barriga de aluguer”.
Também não estou a falar do desapego de se deixar engravidar e depois entregar o filho a quem calhar.
Não estou, também, a falar de uma gravidez indesejada, em que a mãe sente animosidade para com o ser que transporta no ventre. Neste caso acho que deve interromper a gravidez o mais depressa possível, porque está a fazer mal a ela própria e a transmitir esses sentimentos de rejeição ao filho.
Estou a falar de casos desesperados. De gravidezes não planeadas (que não é a mesma coisa que indesejadas), mas que a mãe aceita e quer o melhor possível para o seu filho e por isso escolhe (o melhor que puder) a quem o entregar, de forma a proporcionar-lhe uma vida digna e feliz. O mais feliz que se afigura no momento da decisão.
Este acto, de renúncia por amor, parece-me a mim a maior prova de amor que pode existir.
Ser capaz de abdicar do próprio filho, de uma parte de si própria, para bem desse filho. Para que ele possa vingar e ser alguém em vez de o matar ainda no ventre e nem sequer lhe dar qualquer hipótese.
Eu sempre tive para mim que, a maior prova de amor não é segurar a pessoa querida junto de nós, mas sim fazer tudo para que ela seja feliz. Se essa felicidade não pode ser junto de mim, então que não seja. Mas tudo farei para essa pessoa seja feliz.
Dói muito, claro que dói! Mas é preferível doer-me a mim do que à pessoa de quem gosto e quero ver feliz.
Claramente um filho é a pessoa que eu quero ver mais feliz!

Felizmente posso ter a minha filha comigo e infelizmente já não posso ter mais filhos, porque já não tenho útero. Mas uma vez mãe…, mãe para sempre. As sensações e emoções de transportar um filho no ventre e de o criar, o amor e abnegação que se sente…, são impossíveis de descrever por palavras.
Mantenho…, apoiem-se as mães para que possam levar as suas gravidezes até ao fim, quando são com amor. Nem que seja para depois entregarem as crianças a alguém que deseje muito tê-las e não consiga de outra forma.
Eu mesma, agora não posso, mas ainda alimento a esperança de algum dia vir a adoptar e criar outra criança.

sábado, 21 de março de 2009

Carinho de MÃE

Porque ontem à noite, mesmo antes de ir dormir e quando já ia desligar o PC recebi um email que me fez bem.
Uma mensagem pequena mas com um conteúdo enorme.
Enorme para mim, porque me fez sentir menos só ao “carregar” algumas das cargas pesadas da minha existência. Cargas que, diferindo de pessoa para pessoa, todos temos e todos acabamos, uns mais outros menos, por gostar de contar com ajuda para as suportar.
Porque dormi melhor e não tive pesadelos.
Porque acordei de novo bem disposta e com espírito primaveril.
Porque me deu novamente forças para continuar a lutar e a seguir em frente no meu renascimento.
Porque te agradeço meu AMIGO!
Porque agradeço a todos vós que aqui me visitam, comentam e acarinham!
Tive vontade de vos mimar com uma coisinha simples. Aqui está


A fotografia é da autoria do meu amigo Fernando Jesus, o Devaneante, a quem agradeço a permissão para a utilizar.
Podem encontrar mais fotografias dele em Olhares do amigo FJ e em Reflexos do amigo FJ.

Bom dia e bom fim de semana para todos!
Sejam todos muito felizes!
Beijinhos
São

Presentes recebidos ontem

Recebi ontem, da amiga do blogue Compondo o olhar ..., dois lindos presentes.
Um é uma bela chávena de café que ela própria já tinha recebido e carinhosamente, decidiu partilhar. Aqui está ela!


Também eu a partilho com todas as amigas que gostem e a queiram levar. Sirvam-se!
:-))))


O outro presente é o selo Dardos!


Muito obrigada amiga, por me considerares merecedora!
Ser presenteado com este selo implica algumas responsabilidades, para além das óbvias que é continuar a ser digno de exibir tal galardão.
Aqui transcrevo o texto e a lista das regras que acompanham a atribuição do selo Dardos.
"Esse selo foi criado com a intenção de reconhecer os valores que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc., que em suma, demonstram sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre suas letras, entre suas palavras (...). É uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valores à web.”

Regras:

1. Publicar o selo no blog, tendo consciência do propósito de promover uma confraternização entre bloguistas e de homenagear os seus trabalhos.

2. Dizer de quem recebeu.

3. Atribuir o galardão a outros blogs (quantos quiser) aos quais queira realmente declarar o seu apreço pelos belos trabalhos. Colocar o link do homenageado, sem esquecer de avisá-lo!

4.Publicar as regras.



Eu recebo e retransmito este prémio, tal como os outros que me são aqui atribuídos, como um incentivo a cada um de nós a trabalhar “por amor à camisola” nestes espaços. Para além de que são boas formas de promover a confraternização entre os autores dos blogues.
Há muitas formas de encarar a recepção destes galardões e aceito todas elas. Há quem goste de “usar as medalhas ao peito” e exiba estes prémios nos seus espaços. Também há quem, pelas mais variadas razões, que também aceito, prefira “guardar as medalhas dentro do peito” e não as publicar nos blogues.
Para mim todas as opções são aceitáveis e compreensíveis. Eu não deixarei de atribuir prémios e oferecer selos ou galardões, aos blogues de que gosto só porque o/a autor(a) opta por não os expor. Quando gosto, gosto e manifesto-o. Também não estranhem que a minha lista contenha sempre determinados blogues. Pois se continuo a gostar continuo a dizê-lo e a premiar. A lista vai é crescendo.

Dito isto aqui vai a minha lista de galardoados:

- Cantinho dos devaneios
- Cantinho dos pequenos prazeres
- INSTANTES...
- Pequenos Pormenores
- SEMPRE JOVENS
- Pé de meia....
- De Si para si
- Do miradouro
- Por ti...com os meus olhos
- Artista Maldito
- As receitas da Canduxa
- A Casa da Mariquinhas
- AS MINHAS ROMÃS
- Ave sem asas
- Porque sim!... ora!
- Mente flutuante
- Nada de nome, dá trabalho pensar
- OLHAI OS LÍRIOS DO MACUÁ
- Tal Qual Sou
- às 9 no meu blogue
- Misteriosa Atracção
- Vôos de uma borboleta
- Maleficios da Felicidade
- Luamizade4
- Partilhas em Fa menor
- O ANDARILHO
- ...(lélé)
- EscreVIvendo
etc, etc, etc…

E continuaria aqui a listar, mas a lista é longa, é toda a que está aqui ao lado direito. Por favor sintam-se todos galardoados!

Levem e exibam se quiserem, mas sintam-se todos incentivados a continuar com os vossos blogues!

E como não conseguirei avisar todos os premiados em tempo útil, vou colocar um texto e um link lá em cima. À medida que forem por aqui passando verão que vos premeio.

Beijinhos e tudo de bom!

sexta-feira, 20 de março de 2009

Novo espaço "O Renascer da Fenix (para meditar)"

Meus amigos!

Inaugura-se hoje um novo espaço O Renascer da Fenix!
Chama-se O Renascer da Fenix (para meditar).
Tal como o nome indica, publicarei lá mensagens para meditar, para pensarmos em conjunto e trocarmos opiniões e experiências de vida.

Por vezes talvez nos deixe tristes e com os olhos húmidos…
Outras vezes talvez nos ensine alguma coisa…
Outras, ainda, talvez nos faça sorrir.
Mas acima de tudo espero que nos motive, de alguma forma, a continuar a viver e a sentirmo-nos sempre e cada vez mais, melhor connosco próprios e com o que nos rodeia.

As mensagens que lá publicarei serão essencialmente pensamentos de outrem, do domínio público. Embora também lá possa aparecer alguma com autor(a) referenciado.

A totalidade das apresentações que lá publicarei são recebidas por email, vindas das mais variadas origens. Amigos daqui, dos blogues, e amigos de outros sítios.

Porque quando recebo, vou guardando tudo numa mesma pasta no PC e só abro, normalmente, bastante mais tarde, acabo por não saber de quem recebi. E acontece muitas vezes receber a mesma coisa de várias fontes. Mas não faz mal..., o disco do PC tem muito espaço. Podem continuar a enviar. :-)
Não me levem a mal se não vos referenciar mensagem a mensagem, como sendo a origem.

Porém, por uma questão de justiça, porque nunca o referenciei antes e porque é a principal fonte que alimenta tanto O Renascer da Fenix (para rir), como O Renascer da Fenix (fotografias) e agora O Renascer da Fenix (para meditar), quero aqui deixar o meu MUITO OBRIGADA ao meu amigo António Prazeres.

Obrigada a todos por me visitarem e comentarem.
Por falta de tempo não consigo responder a todos os vossos comentários, mas leio-os todos. Penso sobre todos, e cada um deles, e todos me enriquecem.
Aprendo, sorrio e às vezes comovo-me…, mas fazem-me sempre bem.
Faz-me bem sentir a vossa presença, sempre agradável e carinhosa.

Bom fim de semana para todos!
Beijinhos
São

Bem vinda Isabel B. !

Meus amigos,

Uma amiga acabou de se estreiar na blogosfera.
É boa pessoa!
Vamos todos visitá-la e dar-lhe as boas vindas lá, no Cantinho da Belita !

Obrigada amigos!
Bom resto de tarde e bom fim de semana para todos!
Beijinhos
São

Interrupção Voluntária da Gravidez

Há uns meses atrás, mais precisamente em dez de Dezembro passado, publiquei um post em cujos comentários se iniciou um debate entre mim e o Devaneante, sobre este tema.
Nessa altura prometi que um dia escreveria sobre ele e lhe responderia às questões que ele enunciou, mas como não me é fácil fazê-lo, tem sido adiado. E não me é fácil porque já passei por um aborto. Embora tenha sido involuntário marcou-me para sempre.
Pois bem, Amigo Devaneante, vou primeiro responder a cada um dos pontos que enuncias e depois apresentarei outras ideias.

1 – Para mim, esta questão não tem qualquer importância. Para mim, a partir da fecundação já há um novo ser humano. Os genes estão todos lá! Os do pai e os da mãe. Se o pai e a mãe são humanos então o que poderá ser aquela célula inicial, senão humana?
Portanto, isto para mim não tem qualquer peso na decisão de impedir ou não a continuação da gestação e o nascimento do novo ser.

2 – Concordo contigo no que diz respeito à questão de cada um ser responsável pelos seus actos, como é óbvio. Mas acho que essa questão não é decisiva. A maior parte das vezes as questões são outras completamente diferentes. É muito redutor pensá-las apenas do ponto de vista de assumir ou não as responsabilidades. E não estou a falar dos casos patológicos, como é o caso de violação, que também referes.

Conheço de perto vários casos que passo a enunciar para melhor me fazer entender.

PRIMEIRO CASO
Um casal já tem um filho. Ambas as partes desejam outro filho mas discordam dos timings. A mulher quer já, o marido quer adiar. A mulher opta por engravidar sem a concordância do marido, fazendo-o acreditar que foi por acidente. A gravidez segue o seu curso, mas o marido deixa bem claro que não gostou de ter sido “enganado”. Com o passar do tempo e ainda antes do nascimento, já este pai esqueceu por completo o sucedido e aceitou de braços abertos a vinda do seu novo filho. Porém, a mulher, guarda para sempre a memória do desagrado inicial dele. E até nem era pelo novo filho mas pelo facto de ter sido “enganado”. Pior que isso, a certa altura, resolve partilhar essa memória com esse filho, ainda demasiado criança para entender. Aliás, da forma como a situação lhe foi apresentada, não poderia entender de outra forma que não fosse a de ter sido rejeitado pelo pai desde o primeiro momento.
Mas isto é falso. Então esse pai passa uma vida inteira a “compensar” esse filho por uma falha que nem sequer cometeu. Tendo que estar constantemente a provar que gosta tanto dele como do outro.
Isto torna-se uma guerra familiar em que todos perdem. O mais velho acaba por sentir-se marginalizado e preterido em relação ao mais novo. Os pais competem entre si tentando cada um mostrar mais que o outro que desejam o mais novo. O mais novo cresce pensando que é preterido pelo pai…
Não era preferível que essa mulher se tivesse portado de outra forma?
A vinda deste filho tornou infeliz não só a sua própria vida como a vida de três outras pessoas que já existiam.
Vais dizer-me que o erro foi a mãe ter-lhe contado. Concordo que esse foi um erro, mas não foi o único.
Não concordo com estes “enganos”. Eu não gostaria de ser “enganada”. Lá por ser mulher e deter o poder de engravidar quando quiser, não quer dizer que o use de forma injusta. No caso de um casal, o pai tem que ter tanto poder de decisão como a mãe. Se fosse uma mulher sozinha que decide ter um filho, já poderia pensar de outra forma, mas ainda assim daria azo a debate quanto ao egoísmo de sujeitar um filho a não ter um pai.

SEGUNDO CASO
Um casal ainda jovem. Estão juntos e casados há alguns anos mas vivem numa casa muito pequena e sem condições para receber uma criança. Trabalham mas não têm estabilidade financeira e ainda não terminaram os seus cursos. Ambos querem ter filhos, embora o desejo seja maior na mulher. Acontece uma gravidez por acaso. Não é indesejada, mas também não foi planeada. A mulher até gostaria de a levar por diante, mesmo com todas as implicações nos seus estudos, vida profissional, necessidade de mudar de casa. Mas o marido não concorda. Ela sente-se só e desapoiada e acaba por concordar em fazer a interrupção. Logo de seguida ela tem um esgotamento, perda de memória, tem que fazer cura de sono, seis meses a anti-depressivos. Ela sabe que a origem está no desgosto pela opção que fez e di-lo ao marido. O marido prefere pensar que foi por excesso de trabalho e decide que nunca mais quer falar do assunto. A mulher sofre e sofrerá para sempre em silêncio.

TERCEIRO CASO
Um casal já com três filhos crescidos. O mais velho acabou de entrar na universidade e as despesas são muito difíceis de suportar. Acontece uma gravidez por acidente. É tomada a opção, por ambos, de fazer a interrupção. A mulher sofre e chora já a perda desse filho mesmo antes de interromper a gravidez e mesmo tendo apenas algumas semanas de gestação.

Conheço mais casos que de uma forma ou de outra acabam por ser pequenas variações dos que relatei. Em todos eles há uma constante:
Nenhuma mulher que é mãe (porque já o é a partir da fecundação) faz uma interrupção da gravidez se não estiver convencida que esse é o menor dos males. Ou seja, sacrifica o filho por nascer e sacrifica-se a ela própria em proveito de outros filhos já existentes e/ou da manutenção do casamento. Mas sofre, sofre muito! E nunca esquece, nem nunca deixa de sentir esse sofrimento. É uma ferida que nunca sara.

Portanto eu acho que sim senhor, deve existir liberdade de escolha e de fazer a interrupção com a assistência médica adequada. Já é suficientemente duro chegar ao ponto de a fazer, quanto mais fazê-la arriscando a própria vida.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Tristeza…

A vida é realmente um fio muito fino e frágil.
Estava eu tão alegre e contente com estes dias lindos que me fazem renascer, quando recebo notícias que me deixam completamente sem acção e sem saber o que dizer…
Como posso sentir-me feliz se uma pessoa da qual gosto muito está doente?
Não, não é uma virosezinha simples. É algo muito mais complicado!
Pior…, quando também os familiares mais próximos dessa pessoa estão com complicações de saúde graves?
Parece feitiço!
Não que eu acredite nestas coisas, porque realmente não acredito.
Mas como continuar alegre e contente?
Como posso ajudar esta pessoa?
Sinto uma lágrima a rebentar e com vontade de escorrer-me pela face…
Sinto uma dor profunda no peito...
Quem dera poder fazer alguma coisa para ajudar…

E sai uma sem creme...

A pedido do meu Amigo Devaneante, nos comentários ao post anterior...



BOM PROVEITO!!!
:-))))))

quarta-feira, 18 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

Grande Mulher!!!

Não vi o noticiário das 13h na SIC, mas recebi este vídeo por email, enviado pelo meu “mano” Zé e acompanhado, apenas, por um grande sorriso.



Adorei! Grande Mulher!

Acho que sei porque é que ele me enviou isto e com o sorriso. Deve ter-se lembrado de mim quando viu a reportagem.
Não, não ando nos postes de alta tensão! Mas capaz disso era eu…, e de muito mais! Ele sabe, como todos os meus amigos de há longa data sabem!

Para quem não sabe, eu também ousei inovar, há muitos anos atrás, em mil novecentos e oitenta e um, decidi que queria fazer a licenciatura em Engenharia Electrotécnica.
Foi assim que nesse ano fui frequentar o décimo ano de Electrotecnia na Escola Secundária de Amato Lusitano em Castelo Branco.
Nesse ano éramos apenas duas raparigas numa turma de rapazes e nos dois anos que se seguiram, décimo primeiro e décimo segundo, fui a única rapariga!
Depois na Universidade continuou a ser mais ou menos a mesma coisa (a percentagem era para aí de seis por cento) e foi óptimo! Fui sempre muito respeitada, muito bem tratada e até mimada! Como eles diziam “havia que mimar a única rapariga antes que ela desistisse e ficassem sem nenhuma, como as turmas de Mecânica”!
Tenho histórias giríssimas desses tempos e ao redor deste tema…, mas este post já está a ficar grande e depois ninguém tem paciência para ler!
:-))))

Vingança!!!

Esta é para o meu Amigo Fernando, o Devaneante!
No comentário ao meu post anterior andou a “meter-se” comigo…
Pois aqui fica a vingança!
Esta (pequena parte de) fotografia foi capturada por uma amiga nossa, num jardim da Covilhã, algures em mil novecentos e oitenta e seis. E também aqui ele estava a “meter-se” comigo! Está com carinha de anjo sem asas, porque tinha acabado de a pregar!

Recentemente ele disse-me que eu escusava de ter guardado esta foto…, pois aqui fica publicada, como vingança! :-)))

(Está pequenina, nem se percebe, vá…, não fiques zangado ;-) )

Já não me lembro do que me terá feito ou dito, mas foi com certeza algo do género do que se pode ler no comentário que me deixou no meu post anterior. E eu estava com a cara com que fiquei agora…, surpreendida e a chamar-lhe malandreco!

Quanto à nossa amiga…, fomos todos colegas de vida académica durante algum tempo, na Covilhã e costumávamos dar-nos muito bem. Brincávamos e divertíamo-nos mas também tínhamos conversas sérias e éramos amigos.
Por alturas de virmos estudar para Lisboa a nossa amiga, que ficaria lá, quis fazer fotografias de nós, para mais tarde recordar. Ela estava cheia de pena de se separar de nós. Afinal nós continuaríamos colegas e ela deixava de poder contar com a nossa companhia.
Um belo dia vestimos uma fatiota “à maneira” e aí fomos nós para a sessão fotográfica!
Fizemos bastantes fotografias nesse dia. Até fomos a um fotografo para fazer uma fotografia, profissional, de nós os três! Ficou muito boa!

Bons tempos!
Que saudade!!!

segunda-feira, 16 de março de 2009

Mulheres da minha ascendência – Introdução

A propósito do dia da mulher, pus-me a pensar nas mulheres da minha família. Mais precisamente nas minhas ascendentes.
Embora tenha vivido, até à adolescência, muito afastada do país natal de todos os meus antepassados, ouvi falar imenso deles, mulheres e homens. Toda a minha família, que eu saiba, é portuguesa e actualmente vive em Portugal.
Eu cresci longe da quase totalidade da minha família, mas os meus pais encarregaram-se de me transmitir a história da família e, ainda que por um breve período, cheguei a conhecer e a conviver com duas das minhas bisavós!
Conheci a mãe, da mãe do meu pai e a mãe da mãe da minha mãe. Eu tinha três anos de idade quando as conheci e elas já eram ambas viúvas.
Também conheci e convivi durante largos anos com a mãe do meu pai. Após a minha vinda para Portugal.
A mãe da minha mãe não a conheci, mas ouvi falar tanto dela que é como se a conhecesse.
Não conheci as outras duas bisavós nem sei muito sobre elas. Sei que foram mães de famílias numerosas, que se dedicaram a criar os filhos e a cuidar da casa e que tiveram boa convivência com os respectivos maridos. Aliás, não há relato de violência doméstica na minha família. Suponho que sou uma sortuda!
Há sim relato de pessoas normais, mulheres e homens, lutadores e artistas!
É disso que falarei brevemente. Vou dedicar um post a cada uma destas duas bisavós, duas avós, à minha mãe e aos seus respectivos maridos.

domingo, 15 de março de 2009

Para a Lita

Hoje de manhã a Lita, autora do blogue Pequenos Pormenores, publicou um post Para pensar...
Curiosamente eu acabei de encontrar nos emails recebidos uma apresentação que trata do mesmo tema. Lita, esta é para ti!

Oh Boy...!

...I really really want you!



Mas que grande maluquice!!!
:-)))

Ainda a propósito do Bingo…

Após a publicação do meu post sobre a ida ao Bingo, estive a conversar com o Amigo que me acompanhou e fiquei a saber mais umas coisas. Algumas devia lembrar-me…
Disse-me ele que sim, que aquela casa de Bingo ainda existe.
Também me recordou que haveria uma terceira pessoa, mais um colega/amigo da época, mas nenhum de nós consegue recordar quem era, exactamente. Embora eu tenha uma ideia, mas é mais um ex-colega “perdido”, há mais de vinte anos. Pode ser que lhe apanhe o rasto…
Também me recordou que fomos lá “cravar” o lanche! Fomos jogar à tarde e, segundo ele me conta - que eu já não me lembrava - quem entrasse àquela hora tinha direito ao lanche.
Confirmou-me que não ganhamos nada, mas que eu ainda gritei LINHA, o que originou uma grande risada!
Não, não foi falso alarme, só que alguém já tinha gritado antes de mim!
Claro que eu, concentrada que estava no meu jogo, não tinha ouvido!
Enfim…,” por onde quer que passo deixo marca”, como alguém me vem dizendo desde há alguns anos!
Às vezes é pela positiva outras é pela barracada!
(Asseguro-vos, sem falsas modéstias, que nunca é pela negativa)
Bem…, mas segundo ele diz e eu acredito, caso contrário não me teria ficado como uma boa recordação, foi divertido!
Esta recordação, da barracada que eu dei, fez-me lembrar outra que se passou no antigo cinema Condes. Mas essa é outra história!

BOM DIA!!!



Brilha um Sol dourado, lindo!
Está um céu azul, encantador!
Da minha janela vejo os campos verdes a perder de vista!
Oiço os passarinhos cantar um hino à vida, desde o raiar do dia!
O ar cheira a manhã solarenga, a erva e a flores aquecidas pelo Sol!
Tenho saúde e as pessoas que amo também!
A minha família gosta de mim!
Tenho amigos que gostam de mim!
Tenho trabalho!
Sinto-me feliz e quero partilhar esta felicidade convosco!
SEJAM FELIZES!

Beijinhos para todos!
São



Sinto-me assim..., saltitante e dançante e alegre e contente de estar viva!
Vejam este espectáculo!


Fantástico!

E como nunca é demais repeti-lo..., GOOD MORNING!

Bingo!

Recentemente ocorreu-me uma memória antiga.
Recordei-me que, há mais de vinte anos, fui jogar Bingo com um amigo a uma casa de Bingo.
Tínhamos ambos pouco mais de vinte anos e éramos, se bem me lembro, os mais jovens na sala de jogo.
Para mim tudo aquilo era novidade. Na verdade, a ideia de lá irmos foi precisamente essa, eu ficar a conhecer o jogo do Bingo. Já não sei como, tínhamos conversado sobre o jogo do Bingo e, como eu não conhecia, combinámos ir jogar para eu ver como era.
Já não me lembro se ganhámos alguma coisa, mas julgo que não. Julgo que não ganhámos mais do que umas horas bem passadas e claro, eu aprendi o que era o jogo do Bingo!
Obrigada Amigo, por me teres mostrado!
Ainda me lembro onde ficava a casa de Bingo a que fomos, mas acho que actualmente já não existe. Nunca mais voltei a uma sala de jogo nem a jogar Bingo.
É uma boa recordação!


sábado, 14 de março de 2009

Muitos Miminhos...!

Muitos miminhos a todos os meus amigos visitantes!



Muita saúde, amor, amizade, carinhos..., FELICIDADE, PARA TODOS!!!
SEJAM MUITO, MUITO FELIZES!

Beijinhos
São

sexta-feira, 13 de março de 2009

A minha pena...

Com pena peguei na pena,
Na pena para te escrever.
Com pena larguei a pena,
Com pena de te não ver.


É muito pequena a pena
A pena para te escrever
Comparada com a pena
A pena de te não ver

É muito pesada a pena
A pena que é ter
Uma pena pequena
Pequena para te escrever

Para te escrever a pena
Imensa que é ter
Uma tão grande pena
Pena de te não ter

Quem me dera ser pena
E com ela me escrever
Acabar com esta pena
E, leve, contigo ir ter!


A primeira quadra é uma quadra popular que aprendi com a minha mãe, na infância.
As restantes são de minha autoria.

STP

quinta-feira, 12 de março de 2009

Apetece-me namorar!!!

Há dias em que acho que acordei no corpo errado, com a idade errada, no tempo errado, com as responsabilidades erradas!
Há dias em que acordo e me sinto adolescente…, com treze, catorze, quinze, dezasseis…, no máximo dezanove anos!
Às sete horas da manhã o Sol já brilha, os passarinhos chilreiam, o ar está quente!
Cheira a Primavera e eu sinto a Primavera em mim!
Apetece-me sair pelos campos verdes pintalgados de amarelo e branco a cheirar a erva fresca e verdejante!
Apetece-me estender nessa cama macia de erva, acompanhada pelo “príncipe encantado” e namorar!
Apetece-me fazer uma caminhada à Serra, trepar barrocos, ver as pequenas cascatas que começam a formar-se da neve e gelo que começa a derreter, sob este lindo Sol dourado e céu azul!
Apetece-me sentar num barroco, de mãos dadas com o namorado e nem dizer nada…, apenas olhar a imensidão da paisagem!
Apetece-me correr e saltitar!
Apetece-me rir às gargalhadas de tudo e de nada!
Apetece-me cantarolar e assobiar!
Apetece-me abraçar e beijar como se fosse a primeira vez!
Apetece-me, apetece-me, apetece-me!!!
Apetece-me uma data de coisas que não posso ter nem fazer, porque já sou crescida e tenho é que assumir as responsabilidades da minha idade cronológica!
Bolas!
Tenho uma adolescente dentro da cabeça e não lhe posso dar asas!
Quero fugir!!!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Com pena...

Com pena peguei na pena,
Na pena para te escrever.
Com pena larguei a pena,
Com pena de te não ver.


Hoje, durante todo o dia, esta quadra me "bailou" no pensamento.
Julgo que é de um(a) poeta conhecido, mas não me lembro de quem.
Por mais que procure na internet também não encontro.
Será que alguém conhece isto e sabe de quem é?
Ou será que me surgiu em sonhos...?!?

A Formiguinha...



(recebido do amigo Eduardo Saraiva)

terça-feira, 10 de março de 2009

Olhares...

Tenho andado adoentada. Desde o princípio da semana passada que me sinto febril, com dores no corpo, fisicamente esgotada.
Foi piorando e na sexta-feira passada tive que regressar a casa mais cedo por me sentir sem forças, até para conduzir o carro, e já a cometer erros idiotas, como enganar-me no caminho que já faço há décadas.

O fim de semana foi mauzito…, muito em baixo, dor de cabeça, dificuldade em dormir. Mas evitei esforços físicos e, pelo menos as dores no corpo, desapareceram.
Ontem fui trabalhar com bastante esforço. A noite passada voltei a ter dificuldade em dormir.
Eu durmo normalmente pouco, cinco horas é suficiente. Mas nas últimas noites mal dormi quatro horas.

Hoje, ao final da manhã, sentia-me ligeiramente melhor, mas com uma enorme dor nos olhos e na cabeça. Pudera…, dormindo tão pouco!
Tratei-me…, uma aspirina e um café negro para a dor de cabeça, uma roupa leve para o lindo dia de Sol e céu azul e lá fui ao trabalho da tarde.
Mais um percurso de carro, que desta vez já consegui desfrutar. Como habitualmente para olhar e observar, atentamente, a paisagem natural e humana. Com tanto tempo gasto nas filas de transito e nas paragens nos semáforos, aprendi a aproveitar o tempo para observar, analisar, estudar, tudo o que me rodeia. É uma boa ocupação para o tempo e reduz a ansiedade e stress pela espera. Outras vezes, simplesmente, perco-me nos meus pensamentos e memórias. Mas isto é um pouco perigoso, porque causa o desligamento da realidade e pode dar origem a acidentes. Se bem que o meu carro já me conhece e já me sabe levar quase sem ter que lhe dar ordens! :-)

O certo é que me fez bem. Quando cheguei ao meu primeiro destino de trabalho da tarde, já me sentia melhor.
O primeiro trabalho correu bem e parti para o segundo trabalho, ainda melhor. Para fazer o segundo trabalho tive que ir a uma “catedral do consumo” bem conhecida. Sempre cheia de gente, mesmo numa tarde de terça-feira!
Aquilo que na sexta-feira passada tanto me custava por estar doente, andar no meio de gente, hoje não me custou e até me soube bem.

Gosto, de caminhar verticalmente, de cabeça erguida, de olhar as pessoas com que me cruzo, de as observar discretamente e rapidamente. Num vislumbre, numa observação rápida e distante, detectam-se mil coisas. A diversidade humana!
E não me incomoda que me olhem também! Pelo contrário! Gosto de observar e analisar esses olhares. Gosto de lhes adivinhar o significado! Divirto-me imenso!

E hoje gostei! Fez-me sentir bem, os olhares que vi poisar e tardar sobre mim!
Não, não sou uma estampa!
Não uso, nem nunca usei, qualquer tipo de maquilhagem!
Não pinto nada, nem unhas nem cabelo!
Ainda não tenho muitos cabelos brancos, mas já não são contáveis!
Mas tenho cuidado com o meu corpo. Faço ginástica, sozinha, “por conta própria”, tenho cuidado com a alimentação e visto-me, não de forma provocante, mas de forma confortável, ao meu corpo e à minha vista.
Porque eu nunca fui de ir pelas modas! A minha moda é o que me faz sentir bem e quem não gostar que não olhe! Sempre assim fui e sempre assim serei!

Ora…, dados todos estes condicionalismos, seria de esperar que ninguém olhasse para mim.
Mais, seria de esperar que mesmo que sem querer, poisassem os olhos em mim os desviassem rapidamente.
Porém não é isso que acontece. Na verdade nunca aconteceu e agora, parece que quanto mais velha fico, mais demoram os olhares sobre mim. De jovens, de meia idade e mesmo de mais idade!
É interessante estudar esses olhares, porque me dizem sempre o mesmo: “estás muito bem!!!”
Ok, estou a ser presunçosa! Mas “presunção e água benta cada um toma a que quer”, certo?
E seja como for, faz-me bem! Faz sempre bem ao ego, especialmente de alguém que como eu se apresenta o mais natural possível, sentir-se observada com prazer no olhar!

E hoje fez-me muito bem! Estava a precisar! Ajudou-me a sentir melhor emocionalmente para melhor combater o mal-estar físico dos últimos dias!

Viagem...

Meu pensamento insiste
Em me levar de viagem,
Minha alma resiste
Onde pesa a bagagem.
Raramente desiste,
Investe na abordagem:
Amar o bem que persiste,
Selar o mau com coragem!

São TP

(Existe uma palavra escondida que é a chave para entender o texto. Qual é a palavra?)

domingo, 8 de março de 2009

Sobre o Dia da Mulher…

Vim agora de comentar alguns blogues em que, com muita justiça, se indignam pelo facto de existir UM dia da mulher!
Concordo!
Nem posso estar mais de acordo. E há alguns anos atrás, para além de me indignar também dessa forma, muito menos teria composto uma imagem comemorativa para o efeito. Quanto mais andar a distribuí-la por outrem!
Mas a vida traz-nos aprendizagens e aprendi que, embora sendo redutor e condescendente, é necessário. Porque serve para chamar a atenção. Caso contrário as mulheres seriam ainda menos notadas e faladas e as injustiças cometidas para com algumas só são referidas nestes dias.
Acho que é mesmo a principal, se não a única, utilidade destes dias internacionais ou mundiais de “qualquer coisa”: Chamar a atenção para essa “qualquer coisa”, porque costuma andar esquecida nos outros dias.
De resto não vejo qualquer sentido em andar a oferecer flores ou quaisquer outros presentes e deixar tudo na mesma, com as mesmas injustiças e discriminações.
E eu não sou das ditas "feministas", porque até acho que o simples facto de haver um grupo de mulheres que se associa em algo só para mulheres, estão elas próprias a promover o separatismo que dizem querer combater!
Acho que se queremos tratamento igual devemos, tanto quanto o nosso ser feminino nos permite, comportarmo-nos como iguais e misturarmo-nos!
No meu caso pessoal tenho feito por isso e até sou uma previlegiada. Sempre fui respeitada e tratada como uma igual, tanto por familiares, como por amigos e colegas.
E até fiz um dos ditos “cursos de homens”: Engenharia Electrotécnica.
Talvez por isso me sinta na obrigação, ou pelo menos no dever, de contribuir para a melhoria das condições para as que não tiveram a minha sorte.

Beijinhos e Bom Dia para Todos, Mulheres e Homens!
São TP

Choro de mulher...

terça-feira, 3 de março de 2009

Parabéns "mano" Zé!

Para ti meu amigo,
A que trato como irmão,
Rimando te digo:
Alegras-me o coração!
Brincas comigo
E levas-me pela mão.
Nunca contigo
Senti solidão.

Jamais esquecerei
O tempo em que te conheci.
Saudade imensa…, senti
E por isso te procurei.

Mas agora estás aqui,
Apesar de estares longe.
Nada impede que vá aí,
Um dia que não está longe
E matarei saudades de ti,
Lembrando que não existe “longe”!



(foto gentilmente cedida pelo meu amigo JT e copiada daqui)

Mano Zé!
Feliz Aniversário!
Espero que gostes...
:-)))
Chegou ao fim das mensagens desta página?
Gostou do que viu?
Há muito mais para ver no arquivo deste blogue e nos meus outros blogues.

Aqui já em baixo está a lista de todas as mensagens deste blogue agrupada por temas. Para quem gosta do que vou escrevendo em verso têm os
Versos meus (com rima) e os Versos meus (sem rima). Para quem queira saber mais acerca de mim tem os Pedaços de Vidas Reais , etc.

Lá mais abaixo está o arquivo das mensagens deste blogue ordenadas por datas, a começar pelo princípiu, em Novembro de 2008. Foi um renascimento pois existiu (entre Julho e Outubro de 2008) um blogue que foi apagado.

Sinta-se convidado(a) a ver, ler, comentar.
Recebo e leio todos os comentários. Mesmo às mensagens antigas.

Seja bem vindo(a)!
:-)))

As apresentações (pps), os filmes, as músicas e outros ficheiros de outros formatos, como PDFs, DOCs e XLSs, publicados (ou não) nos meus blogues, vão também estando disponíveis no meu Skydrive.

O Citador

Citações de Temas Citações Soltas Citações de Autores

Homenagem a

Alexandre O’Neill

«Mesa dos sonhos»

Ao lado do homem vou crescendo
Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas
Ao lado do homem vou crescendo
E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.


---------------------


Eça de Queirós

em "As Farpas" 1871

O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!"


---------------------


Fernando Pessoa

ANÁLISE

Tão abstrata é a idéia do teu ser
Que me vem de te olhar, que, ao entreter
Os meus olhos nos teus, perco-os de vista,
E nada fica em meu olhar, e dista
Teu corpo do meu ver tão longemente,
E a idéia do teu ser fica tão rente
Ao meu pensar olhar-te, e ao saber-me
Sabendo que tu és, que, só por ter-me
Consciente de ti, nem a mim sinto.
E assim, neste ignorar-me a ver-te, minto
A ilusão da sensação, e sonho,
Não te vendo, nem vendo, nem sabendo
Que te vejo, ou sequer que sou, risonho
Do interior crepúsculo tristonho
Em que sinto que sonho o que me sinto sendo.
Fernando Pessoa, 12-1911


---------------------

Nem Sempre Sou Igual

Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma ...

Alberto Caeiro
O Guardador de Rebanhos

---------------------


Luis Vaz de Camões

Amor é...

Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

GALERIA DE IMAGENS

Em homenagem aos que sofrem por causa do Cancro

Ofereço a todos os meus amigos e visitantes o código do laço rosa reluzente.

<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_108hf3fq5gs_b"/>

Ofereço a quem a quiser levar


Código para copiar e colar em modo HTML:
<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_2657dffpxz7w_b"/>

Código HTML do selo para o Dia da Mulher em tamanho pequeno:
<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_2659c29qqwc7_b"/>

Ofertas da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Recebi estes selos sem qualquer regra para a sua re-atribuição.
Portanto sirvam-se meus amigos.
Levem os que vos agradarem para colorir as vossas "casas".
São ofertas do coração, tal como as recebi, com o coração.

Bem hajas amiga Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Bem hajas Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Bem hajas Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Bem hajas Isabel

Oferta da amiga Isabel do blogue Artista Maldito

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Bem hajas Isabel

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo
Bam hajas Carlos

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo

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Bam hajas Carlos

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo

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Bem hajas Carlos

Oferta do amigo do blogue MorTo Vivo

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Bam hajas Carlos

Oferta da amiga do blogue Compondo o Olhar...

Oferta da amiga do blogue Compondo o Olhar...
Bem hajas amiga

Oferta da amiga do blogue Compondo o Olhar...

Oferta da amiga do blogue Compondo o Olhar...
Bem hajas amiga

Oferta da amiga Mariazita

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Bem hajas Mariazita

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Bam hajas Mariazita

Oferta da amiga do blogue "Pelos caminhos da vida."

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Bem hajas amiga

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