Madre Teresa de Calcutá, religiosa, IND, 1910-1997
Hoje, logo pela manhã quando abri o e-mail, deparei-me com este pensamento e fez-me, de facto, reflectir sobre o seu conteúdo.
Nunca tinha concretizado esta ideia com palavras tão sabedoras como estas, mas já várias vezes notei que há a tendência para julgar e julgar e julgar (normalmente fazendo sempre crítica negativa), sem sequer dar atenção às razões, às verdadeiras motivações e às partes boas das pessoas.
Hoje, logo pela manhã quando abri o e-mail, deparei-me com este pensamento e fez-me, de facto, reflectir sobre o seu conteúdo.
Nunca tinha concretizado esta ideia com palavras tão sabedoras como estas, mas já várias vezes notei que há a tendência para julgar e julgar e julgar (normalmente fazendo sempre crítica negativa), sem sequer dar atenção às razões, às verdadeiras motivações e às partes boas das pessoas.
Ainda muito recentemente uma pessoa me questionava sobre certas atitudes e decisões de uma outra pessoa, dizendo repetidamente que não entendia…, que não fazia sentido!
Neste caso eu também não sabia explicar as razões e motivações da tal pessoa, mas isso não me impede de gostar daquilo que conheço da pessoa. Na realidade nem me tinha passado pela cabeça as interrogações e julgamentos que a outra pessoa agora me fazia! Pura e simplesmente aceito a pessoa como é. As decisões e opções que fez ou faz na sua vida não me dizem respeito, não as julgo e nem sequer me interrogo sobre elas.
Porém, sei que a maioria das pessoas não pensa como eu. Sei que a maioria pensa e age julgando e querendo encontrar justificação para tudo, mesmo para o que desconhece e não lhe diz respeito. Pela minha parte sei que ao julgarmos os outros, estamos sem dúvida, a usar os nossos próprios valores e padrões. Também sei que todas as pessoas são diferentes e por isso é muito arriscado julgarmos os outros pelos nossos padrões.
Não me sinto no direito de julgar todas as atitudes e decisões de outrem sem a conhecer suficientemente. Se gosto do que conheço, mantenho-me em contacto e vou conhecendo mais, mas sem bisbilhotice. Se não gosto do que conheço, afasto-me simplesmente. Há espaço para todos.
7 comentários:
fenix...
Estou plena e perfeitamente de acordo com o pensamento ...
Se passarmos o tempo julgando, jamais podemos amar livremente.
Defeitos? - todos temos!
Virtudes? - Também!
Beijinhos
Pj
É tão fácil julgar os outros, não é?
É tão fácil criticar, opinar, mandar vir... sobre aquilo que não vivemos.
Mas quando estamos na situação... tudo muda, não é?
Ora aqui está uma frase sábia. Assino por baixo :)
Eu prefiro viver mais e julgar menos... cada vez menos!
Oi Fenix!
Você tem toda a razão quando diz que quando julgamos alguém, usamos nossos valores. Assim, o ideal é que nos afastemos das pessoas com as quais não tenhamos sonhos em comum... a vida fica mais gratificante.
Beijos, Marcia
Quando gostamos de alguém há que saber aceita-la tal como é, são as diferenças que enriquessem as nossas vidas.
Senão nos identificamos com elas, creio que nem vale a pena perder tempo, dali não sairá nada de bom
beijinhoss
Amiga São,
Há muito tempo que não a visitava nem sabia nada de si.
Mesmo estando mais ocupada agora, não tenho desculpa, o tempo para os amigos esiste sempre. Desculpe-me.
O seu tema de hoje é pertinente e toca-me profundamente.
Primeiro penso exactamente como a São, não faço juizos de ninguém, todas as pessoas que conheço são boas e justas até me provarem o contrário...a mim...e a mais ninguém.
Detesto gente que ouve, julga e condena outra pessoa, sem sequer dar a oportunidade de a mesma se defender, ou mesmo dar provas.
"Não julgues para não seres julgada", é isso,não é???
Se tiver um tempinho, fale.me de si.
Beijinhos
Ná
Concordo inteiramente contigo. Beijos.
Os perfeitos são detestáveis!!!
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