Há uns trinta anos, em dias de Sol brilhante e céu azul como os que temos tido desde há alguns dias, gostava de ir até ao castelo de Penamacor.
Gostava de contornar o castelo trepando barrocos e de me instalar nas traseiras do castelo.
Durante algum tempo, de costas para o castelo, de olhos fechados e braços abertos, apenas sentindo o vento no rosto. Depois escolhia um barroco e sentava-me, virada para a planura salpicada pelas aldeias vizinhas. E ali ficava, em silêncio, contemplando aquela magnífica paisagem natural.
Que saudade!!!
A Fénix é um pássaro da mitologia grega e egípcia que quando morria entrava em auto-combustão e passado algum tempo renascia das próprias cinzas. Outra característica da Fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas. A vida longa da Fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
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Aqui já em baixo está a lista de todas as mensagens deste blogue agrupada por temas. Para quem gosta do que vou escrevendo em verso têm os Versos meus (com rima) e os Versos meus (sem rima). Para quem queira saber mais acerca de mim tem os Pedaços de Vidas Reais , etc.
Recebo e leio todos os comentários. Mesmo às mensagens antigas.
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O Citador
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Alexandre O’Neill
«Mesa dos sonhos»
Ao lado do homem vou crescendo
Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas
Ao lado do homem vou crescendo
E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.
---------------------
Eça de Queirós
em "As Farpas" 1871
O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!"
---------------------
Fernando Pessoa
ANÁLISE
Tão abstrata é a idéia do teu ser
Que me vem de te olhar, que, ao entreter
Os meus olhos nos teus, perco-os de vista,
E nada fica em meu olhar, e dista
Teu corpo do meu ver tão longemente,
E a idéia do teu ser fica tão rente
Ao meu pensar olhar-te, e ao saber-me
Sabendo que tu és, que, só por ter-me
Consciente de ti, nem a mim sinto.
E assim, neste ignorar-me a ver-te, minto
A ilusão da sensação, e sonho,
Não te vendo, nem vendo, nem sabendo
Que te vejo, ou sequer que sou, risonho
Do interior crepúsculo tristonho
Em que sinto que sonho o que me sinto sendo.
Fernando Pessoa, 12-1911
---------------------
Nem Sempre Sou Igual
Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma ...
Alberto Caeiro
O Guardador de Rebanhos
---------------------
Luis Vaz de Camões
Amor é...
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
«Mesa dos sonhos»
Ao lado do homem vou crescendo
Defendo-me da morte quando dou
Meu corpo ao seu desejo violento
E lhe devoro o corpo lentamente
Mesa dos sonhos no meu corpo vivem
Todas as formas e começam
Todas as vidas
Ao lado do homem vou crescendo
E defendo-me da morte povoando
de novos sonhos a vida.
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em "As Farpas" 1871
O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada.
Os caracteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
Não há princípio que não seja desmentido.
Não há instituição que não seja escarnecida.
Ninguém se respeita.
Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!"
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ANÁLISE
Tão abstrata é a idéia do teu ser
Que me vem de te olhar, que, ao entreter
Os meus olhos nos teus, perco-os de vista,
E nada fica em meu olhar, e dista
Teu corpo do meu ver tão longemente,
E a idéia do teu ser fica tão rente
Ao meu pensar olhar-te, e ao saber-me
Sabendo que tu és, que, só por ter-me
Consciente de ti, nem a mim sinto.
E assim, neste ignorar-me a ver-te, minto
A ilusão da sensação, e sonho,
Não te vendo, nem vendo, nem sabendo
Que te vejo, ou sequer que sou, risonho
Do interior crepúsculo tristonho
Em que sinto que sonho o que me sinto sendo.
Fernando Pessoa, 12-1911
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Nem Sempre Sou Igual
Nem sempre sou igual no que digo e escrevo.
Mudo, mas não mudo muito.
A cor das flores não é a mesma ao sol
De que quando uma nuvem passa
Ou quando entra a noite
E as flores são cor da sombra.
Mas quem olha bem vê que são as mesmas flores.
Por isso quando pareço não concordar comigo,
Reparem bem para mim:
Se estava virado para a direita,
Voltei-me agora para a esquerda,
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés
O mesmo sempre, graças ao céu e à terra
E aos meus olhos e ouvidos atentos
E à minha clara simplicidade de alma ...
Alberto Caeiro
O Guardador de Rebanhos
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Luis Vaz de Camões
Amor é...
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
GALERIA DE IMAGENS
Em homenagem aos que sofrem por causa do Cancro
Ofereço a todos os meus amigos e visitantes o código do laço rosa reluzente.
<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_108hf3fq5gs_b"/>
Ofereço a quem a quiser levar
Código para copiar e colar em modo HTML:
<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_2657dffpxz7w_b"/>
Código HTML do selo para o Dia da Mulher em tamanho pequeno:
<img src="http://docs.google.com/File?id=dc6xjkpj_2659c29qqwc7_b"/>
Ofertas da amiga Isabel do blogue Artista Maldito
Recebi estes selos sem qualquer regra para a sua re-atribuição.
Portanto sirvam-se meus amigos.
Levem os que vos agradarem para colorir as vossas "casas".
São ofertas do coração, tal como as recebi, com o coração.
Bem hajas amiga Isabel
Portanto sirvam-se meus amigos.
Levem os que vos agradarem para colorir as vossas "casas".
São ofertas do coração, tal como as recebi, com o coração.
Bem hajas amiga Isabel
19 comentários:
E que bela paisagem essa!...
Muito!
Bem ao longe a serra de Monsanto...
hummm...
Beijinhos
Maravilhoso! Os nossos locais sagrados alimentam-nos!
Sim..., alimentam-nos a alma e às vezes trazem uma lagriminha...
Beijinhos
Nunca fui a Penamacor mas estudei com duas raparigas de lá...e vivi 4 anos bem lá perto, em Castelo Branco, enquanto estudava...:)
bjs
Nunca fui aí. Os lugares que nos vão marcando a vida. Beijos.
lilipat2008,
:-)
Também estudei 3 anos (10º,11º, 12º) em Castelo Branco, na Escola Secundária de Amato Lusitano.
Em Penamacor estudei 4 anos, 6º (naquele tempo chamava-se 2º ano do ciclo preparatório), na Escola Preparatória de Ribeiro Sanches e, 7º, 8º, 9º no Colégio de Nossa Sra. do Incenso.
É uma terra agradável…, boa gente!
Beijinhos
-----------------------
Paula Raposo,
Sim marcam...
Curiosamente só me recordo das coisas boas. Ainda bem!
Vale a pena visitar toda aquela região…, Penamacor, Termas de Monfortinho, Monsanto…, e muito mais…
Beijinhos
As recordações alimentam-nos ....
E estas assim tão boas ainda melhor...
Beijos
Querida amiga,
recordar é viver, e é bom quando recordamos com saudade momentos inesquecíveis e deliciosos!
Beijinhos,
Ana Martins
Conheço essa escola, sim...:D
Eu estive lá, mas foi no ensino superior, na escola de Saúde. :D
bjs
Maria Anjos Varanda,
Sim, alimentam o pensamento e rejuvenescem-nos!
Beijinhos
---------------------------
Ana Martins,
Minha amiga!
É mesmo…, viver e reviver e fazer renascer em nós a vontade de continuar a acumular boas memórias para mais tarde recordar, com saudade.
Com saudade porque são boas!
Beijinhos
---------------------------
lilipat2008,
:-)
Em que anos lá estives-te?
Eu saí de lá em 1984. Fui fazer os 2 primeiros anos de universidade na Covilhã. Em 1984 ainda era IUBI e em 1985 passou a UBI. Depois vim acabar o curso ao IST, Lisboa, e por cá fiquei.
Beijinhos
É óptimo que as nossas memórias nos façam sorrir.
... passava por lá quando ia levar o meu Pai às Termas de Monfortinho.
É caso para ter saudaes, sim!
Fez-me lembrar o "meu" Moínho das Sapatilhas.
Beijo
Essa paisagem é-me familiar, embora não me lembre de ter ido a Penamacor e muito menos ao castelo de Penamacor... Nasci em Castelo Branco e gosto daquelas paisagens agrestes e, ao mesmo tempo, tão doces... Desde 2004, que Castelo Branco deixou de fazer sentido para mim e eu evito lá ir, para não ter "quebras"... Não gosto muito do ambiente daquela cidade... A paisagem, no entanto e como disse há pouco, é linda, como, aliás, tantas neste país...
(...e agora ia começar a desbobinar sobre assuntos paralelos, portanto, eu que escreva um post lá no meu sítio, se quiser, em vez de vir aqui escrevê-los, não é?)
mfc (Manel),
:-))))
Então sabes do que falo…
É uma região agradável ou não é?
Beijinhos
----------------------
Fa menor,
Onde fica o “teu” Moinho das Sapatilhas?
Deve ser muito agradável…, se a torre de menagem do castelo de Penamacor te o faz lembrar…
Beijinhos
----------------------
lélé,
Podes escrever aqui o que te apetecer. Eu gosto!
E também gosto de te ler lá no teu sítio… :-))
Quanto a Castelo Branco…
Afinal somos provenientes da mesma região!
Embora eu tenha nascido e vivido em Moçambique até quase aos 12 anos, não há dúvida que é na Beira Baixa, mais precisamente na vila de Penamacor (terra da minha mãe) e na aldeia de Águas (terra do meu pai), que estão as minhas raízes e de onde provém a minha educação e hábitos. Sempre fui educada pelos meus pais e eles são bons precursores dos usos e costumes da terra deles.
Além disso, a aldeia de Águas foi a terra que me acolheu quando vim para Portugal. Vivi lá 7 anos, após 8 meses (que quero esquecer) passados em Lisboa (mais precisamente margem Sul), na casa de uma tia que mal conhecia e que embirrava com “retornados”…
Como se eu fosse “retornada”…, os meus pais é que eram…
Mas eu vim sozinha, antes dos meus pais e irmã, e tive que ir para casa dela…
Enfim…, já passou. Esta não é uma lembrança boa. Esta não recordo com saudade.
Beijinhos
Oh! Fica aqui:
Páginas soltas
bjs
Pelos vistos estive lá 20 anos depois de ti...entre 2003 e 2007...:)...e tive sempre aulas no antigo ISMAG, que provavelmente conheceste...
bjitos
Fa menor,
Obrigada!
:-)))
Beijinhos
------------------------
lilipat2008,
Por acaso só conheço de nome.
Beijinhos
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