Eu julgo que idiota lhe assenta bem...
E se for alguém que deixa muitas perguntas por fazer?
O que chamar-lhe?
Hoje recebi por email o pensamento abaixo e..., sorri...
"A única pergunta idiota é a que você não faz".
(Paul MacCready, engenheiro, precursor do uso de energia solar. EUA, 1925-2007)
Eu até sou capaz de entender a aplicação disto a alguns contextos, mas discordo completamente da generalização.
Então e o respeito pelo outro?
Então e o evitar o constrangimento de alguém que não quer ou não pode responder a algo e que também não quer ser indelicado?
Eu deixo muitas perguntas por fazer e não me sinto nada idiota!
12 comentários:
Há opiniões contraditórias. O calado é o melhor. Pela boca morre o peixe. O bom senso, a educação, a cortesia, as conveniências aconselham a adequar a postura ao contexto, à situação do momento.
É, para não se submeter cegamente aos «pensamentos de idiotas», que as pessoas devem aprender a raciocinar livremente e decidir em que devem acreditar.
Um abraço
A. João Soares
Eu gosto de riscos... mas não aqueles que magoam os outros, que, como dizes, os desrespeitam... esses são desnecessários!
Amiga Fenix,
há muitas situações em que ficar calado é a melhor solução!
quando puder passe em meu blogue, há lá um presente para si.
Beijinhos,
Ana Martins
Há muitas perguntas que são afirmações, ou insinuações...
Eu concordo com o senhor energia solar, a pergunta é fundamental para aprendermos e só aprendendo evoluimos.
Beijo
Porque existem perguntas que sem serem idiotas de todo (ou em parte...)nem têm resposta. Escusado será fazê-las...muitos beijos.
Talvez eu já tenha feito muitas perguntas tolas, se calhar, até constrangedoras e provavelmente algumas desrespeitosas, mas a mais idiota que fiz, não tenho dúvida que foi a mais imbecil que alguma vez eu podia ter feito, foi tão inocentemente estúpida, tão inconscientemente constrangedora e desrespeitadora, que até sinto vergonha, quando penso nela e falar dela, acho que nem que me apontassem uma arma à cabeça!...
Há, sim! Há perguntas muito idiotas, cuja resposta nós podemos encontrar por meios menos dramáticos do que perguntar a alguém...
Esqueci-me de acrescentar, que também há perguntas para as quais, realmente, não precisamos da resposta...
Bom Dia
Costuma-se dizer que o silêncio é d'oiro e a palavra de prata, tem da haver bom senso e contextualizar as questões. Há perguntas que podem ser indiscretas e magoar. Há perguntas que, sem elas, não haveria resposta para a solução de problemas essenciais ao bem da humanidade.
Beijinho
Isabel
Deixo te um sorriso aberto!
bjo
Por isso é que eu acho que deve haver sempre um equilíbrio entre a espontaneidade e o ser-se cuidadoso...isto, se o conseguirmos encontrar, claro...:)
bjitos
A. João Soares,
Sim…, sem dúvida.
Pensamento livre e decisão consciente e fundamentada, em todas as decisões que tomamos, em cada situação e em cada momento.
Abraço
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Lita,
Sim, esses riscos devem ser evitados a todo o custo!
Já basta quando se é inconveniente sem querer…, sem maldade…, às vezes até julgando que se está a fazer bem…
E eu também gosto de riscos…, controlados!
Beijinhos
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Ana Martins,
Concordo!
Talvez até na maior parte…, a não ser que sejamos mesmo convidados a expressar-nos.
Beijinhos
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Devaneante,
É bem verdade!
São as mais difíceis de ouvir e responder…, quanto a mim…, e talvez as que mais agridem o(a) interrogado(a).
Beijinhos
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poeta_poente,
Estás no teu direito!
Mas imagina que te fazem perguntas a que não queres ou não podes responder sinceramente, mas também não queres mentir…
E imagina que a pessoa que te está a fazer essa(s) pergunta(s) te é querida, te merece respeito, e por isso não queres ofendê-la dizendo-lhe que não lhe podes responder sinceramente…
Não era preferível que não te tivesse perguntado?
Pensa nisso…
Abraço
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Paula Raposo,
Não têm resposta ou esta não pode ser dada…
Nestes casos a pergunta não é idiota, porém quem a faz pode ser…, caso devesse saber que não havia resposta para a pergunta e mesmo assim a fez.
Beijinhos
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lélé,
Acho que em algum momento das nossas vidas, a maior parte das vezes por ingenuidade, todos nós fazemos uma pergunta dessas.
Depois de nos sair da boca arrependemo-nos e até temos vontade de colar os lábios…, mas já saiu…
Numa situação dessas há que pedir desculpa pela pergunta, aprender com o erro e nunca mais voltar a abrir a boca para perguntar sem antes “ouvirmos” interiormente a pergunta e decidirmos se a vamos mesmo fazer.
E não há dúvida que há coisas que não precisamos de saber…, não contribuem para a nossa felicidade, nem para a felicidade da pessoa que se viu “constrangida” a responder.
Há coisas que têm que ser “carregadas” por quem as conhece, até ao fim dos seus dias, mas que não devem ser partilhadas para não causarem mais dor.
Beijinhos
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Artista Maldito,
Isabel,
Concordo completamente contigo, amiga.
É exactamente assim que eu penso.
Beijinhos
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as velas ardem ate ao fim,
Um grande sorriso também para ti
:-))))))))))))))))))))))))
Beijinhos
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lilipat2008,
Isso mesmo…, requer aprendizagem e controlo, mas com o tempo e alguns erros, acabamos por aprender a encontrar o equilíbrio.
Beijinhos
Fenix
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